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Foto do escritorFred Esteves

DEPRESSÃO E ANSIEDADE NA ADOLESCÊNCIA: QUAIS OS SINAIS E COMO AJUDAR?



É muito mais comum depressão e ansiedade na adolescência do que podemos imaginar. “Isso é apenas coisa de adolescente.” Já ouviu isso de alguém?


A adolescência é um período difícil, turbulento, com variações do humor e crises emocionais e as pessoas geralmente pensam que isso é coisa de um adolescente imaturo ou rebelde, e não dão a devida importância ao fato de que algo muito grave pode estar acontecendo.


Antes do COVID-19, o suicídio já era uma das principais causas de morte entre adolescentes nos EUA. Porém, agora o estresse tem aumentado cada vez mais entre os jovens durante esta pandemia, seja por falta de amigos ou fatores mais sérios como um pai perdendo o emprego, alguém ficando doente ou uma vida doméstica instável.


Ansiedade na adolescência


Adolescentes passam por uma série de mudanças durante a puberdade. Mudanças físicas, emocionais e psicológicas, as quais tornam a adolescência uma fase empolgante, mas confusa.


A busca por identidade, os primeiros relacionamentos amorosos, a influência das amizades, as primeiras conquistas e o aumento de responsabilidades permeiam a mente dos adolescentes. Em meio a tantas experiências jamais vividas, a ansiedade pode aflorar e passar a conduzir as ações e decisões do adolescente.


Quando se aproximam da idade de prestar vestibular, surgem novas preocupações. Que profissão seguir? Que curso fazer? Que universidade escolher? A quantidade de decisões que modificarão o curso do futuro do adolescente também aumenta a ansiedade significativamente.


Como os adolescentes estão em uma fase de descobertas e possuem pouca experiência de vida para lidar com elas, eles são mais suscetíveis a desenvolver transtornos ansiosos ou depressivos que adultos.


Pais podem ter dificuldade para perceber os sintomas dessas condições já que a dificuldade de controlar emoções é característica dessa fase. O adolescente afronta regras, questiona a autoridade dos pais, reage intensamente às situações e acredita estar sempre certo, dificultando a distinção entre comportamentos típicos da adolescência de sinais da ansiedade.


Sinais de ansiedade na adolescência


A ansiedade na adolescência apresenta sintomas semelhantes à ansiedade na vida adulta. No entanto, os adolescentes tendem a lidar com eles de maneiras distintas devido ao baixo alcance emocional.

Como não sabem que o que estão sentindo possui ligação com a ansiedade, eles acreditam se tratar de traços de personalidade. Assim, quando alguém faz um comentário, eles rapidamente se colocam na defensiva. “É só o meu jeito!”, respondem.

A aquisição de conhecimento sobre o que é ansiedade e como administrá-la ajuda o adolescente a identificar sinais em seu comportamento, facilitando a procura por tratamento adequado.

Os sintomas típicos da ansiedade são:

  • Preocupação excessiva, especialmente com coisas pequenas;

  • Fadiga e sonolência diurna;

  • Dificuldade para dormir;

  • Dores musculares inexplicáveis;

  • Perda de apetite ou apetite excessivo, causando considerável perda ou aumento de peso;

  • Falta de ar;

  • Apreensão constante com o futuro;

  • Dificuldade para se socializar;

  • Autoestima baixa;

  • Roer as unhas ou arrancar cabelo;

  • Desatenção e perda de memória;

  • Tristeza; e

  • Perda de interesse em atividades e hobbies que antes gostava.

Além disso, é comum os adolescentes se afastarem dos pais e amigos, se recusando a falar sobre as causas de suas aflições. Dessa forma, é preciso que os pais estejam sempre atentos ao comportamento dos filhos para que possam buscar tratamento psicológico no momento adequado.






Causas da ansiedade na adolescência


Há muitos fatores que podem causar ansiedade nessa faixa etária. As preocupações características da adolescência, como a aparência, decepção amorosa, popularidade, futuro profissional, autoestima, namoro e identidade, podem ser a causa da ansiedade constante.

A separação dos pais, mudança de amigos para outra cidade ou escola, falta de apoio da família, bullying, vivência em ambientes estressantes e incapacidade de lidar com a frustração também colaboram para o surgimento da ansiedade.


Além disso, os filhos de pais que já tiveram ou têm algum transtorno ansioso possuem mais probabilidade de desenvolver ansiedade ou depressão em algum momento da vida.

A negligência com os sintomas pode agravar o estado psicológico do adolescente e causar outras condições, como fobias e transtorno do pânico, bem como estimular pensamentos suicidas. O suicídio é a terceira principal causa da morte entre adolescentes mais velhos (15 a 19 anos), de acordo com o OPAS.


Os pais não devem se sentir culpados pelo diagnóstico de ansiedade dos filhos adolescentes. É difícil não relacionar o estado da saúde mental deles com possíveis falhas da criação, mas a culpa não é um sentimento que deve ser cultivado. Afinal, os pais não são detentores de todo o conhecimento do mundo.

A culpa atrapalha o julgamento racional da situação e afeta a tomada de decisão. Em vez de se culparem, os pais devem se concentrar em como podem ajudar os filhos nessa empreitada.


Como ajudar adolescentes com ansiedade?


Os adolescentes ansiosos tendem a não querer frequentar determinados lugares ou engajar em certas atividades sociais, pois sabem que ficarão tensos. Eles também podem aparentar estar desanimados a maior parte do tempo, sem saber o que fazer para remediar o seu humor.

Os pais podem ajudar os filhos que sofrem de ansiedade a encontrarem o bem-estar emocional no dia a dia. Para tal, precisam ter paciência e perseverança uma vez que os filhos podem se demonstrar indispostos a cooperar nas primeiras tentativas.

Compreenda que para a vencer a ansiedade é necessário dar um passo de cada vez, respeitando os limites da pessoa ansiosa e fazendo encorajamentos constantes.


1. Incentivar a prática de exercícios físicos

Os exercícios físicos são ótimos para controlar a ansiedade, reduzir o estresse oriundo das constantes preocupações e promover a diversão individual ou em grupo. Se o adolescente não quiser participar de um esporte coletivo ou fazer academia, incentive-o a fazer caminhada ou se exercitar em casa. Participe com ele dessas atividades para demonstrar apoio.


2. Se oferecer para superar um medo em conjunto

Os medos das pessoas ansiosas costumam ser de situações corriqueiras, as quais praticamente todos os indivíduos devem vivenciar em algum momento. Deste modo, se ofereça para ajudar o seu filho adolescente a superar um medo junto com ele. Pode ser algo simples, como fazer uma compra na padaria do bairro ou participar de um curso de fim de semana. As situações não são tão assustadoras quando vividas em conjunto.


3. Conversar sobre sentimentos

Incentive o diálogo sincero sobre sentimentos. Não faça julgamentos ou pressione o adolescente a mudar da noite para o dia. Ofereça a escuta silenciosa e pergunte antes de oferecer qualquer conselho. Às vezes, o adolescente só tem o desejo de desabafar, sem buscar respostas para os seus dilemas. Assim, ele saberá que pode contar com os pais em momentos de dificuldade.


Tratamentos para ansiedade na adolescência


O tratamento para ansiedade na adolescência é efeito através da psicoterapia e, dependendo do quadro ansioso do adolescente, da psiquiatria. O apoio familiar é indispensável durante o tratamento.

Quando a família vê os sintomas ansiosos como “frescura” ou não dá a devida atenção ao desconforto psicológico do adolescente, a tendência é que a ansiedade se intensifique com o passar dos anos. Ela pode chegar a afetar as decisões dele em relação ao estudo, ao trabalho, ao namoro e outras questões comuns da vida.

Para tirar dúvidas acerca do que é ansiedade e como ela afeta negativamente as pessoas ansiosas, os pais e outros familiares que convivem com o adolescente podem marcar uma consulta com o médico e/ou o psicólogo para fazer esclarecimentos.


Medicamentos psiquiátricos

Os pais podem marcar uma consulta para o filho adolescente com o médico psiquiatra para fazer uma avaliação do estado psicológico do mesmo. Ele receberá orientações acerca dos tratamentos adequados assim que o diagnóstico for feito.

Os medicamentos psiquiátricos aliviam os sintomas mais acentuados dos transtornos mentais, ajudando o paciente a retomar atividades cotidianas. A necessidade de ingestão contínua será determinada pelo médico.


Psicoterapia

Já a psicoterapia auxilia os pacientes a lidarem com o transtorno de ansiedade, depressão e outras condições.

Em conjunto, o psicólogo e o paciente identificam gatilhos emocionais, sintomas debilitantes da ansiedade, angústias do adolescente e possíveis causas para a apreensão constante. Dessa forma, o profissional consegue determinar a maneira mais adequada de tratar a ansiedade do paciente.

À medida que o próprio paciente compreende como ela afeta suas ações, emoções e pensamentos, ele passa a responder melhor ao tratamento.

Na terapia, também são ensinadas técnicas de relaxamento para diminuir a ansiedade no dia a dia e em momentos específicos.


Durante o acompanhamento psicológico, os pais também podem ser convidados a participar de algumas sessões tanto em grupo quanto individualmente. É importante para o psicólogo compreender a dinâmica familiar e as opiniões dos pais para incrementar o tratamento da ansiedade.

A duração da terapia depende da resposta do paciente às sessões. Para alguns, ela pode cessar meses após a primeira consulta e, para outros, pode prosseguir por mais de um ano.

Sem complicações, você pode marcar uma sessão o psicoterapeuta no dia e no horário mais adequados para a sua agenda, e conversar com o profissional em um ambiente virtual superseguro.

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Depressão na adolescência: como identificar e buscar ajuda?


A chegada da puberdade ainda provoca muitas dúvidas. É nessa fase que acontecem as principais mudanças no corpo e na mente de uma pessoa. Tantas novidades ao mesmo tempo podem causar insegurança ou instabilidade emocional. Assim, casos de depressão na adolescência não são raros.


Questões físicas, hormonais e até sociais podem ser gatilhos para a mudança de humor, a sensação de tristeza e a perda da motivação. Saber discernir quais são as causas desses sintomas é muito importante para lidar com questões mal resolvidas e combater de forma adequada os sinais da depressão na adolescência.


No entanto, esse é um tema que não pode ficar escondido dentro de casa. A depressão é um problema sério que precisa do suporte de especialistas para que seja devidamente tratado. A seguir, vamos esclarecer mais conceitos sobre esse quadro clínico. Também vamos falar sobre formas de lidar com o paciente e buscar ajuda. Acompanhe.


Reconhecendo o início da depressão na adolescência


Apesar de a depressão ser uma doença, é importante entender que esse quadro é diferente das patologias que atingem a saúde física. A depressão não se manifesta de uma hora para outra, como uma gripe ou resfriado. Isso significa que o adolescente não vai dormir bem e no dia seguinte acordar deprimido.


Existem alguns sinais que podem ser percebidos pelos pais, familiares e colegas que podem contribuir para identificar um adolescente com risco de desenvolver a depressão. Ou seja, existe um caminho percorrido até que a doença se instale de fato.


Muitas vezes, pode ser difícil identificar o início de uma depressão porque a adolescência é marcada por uma série de mudanças, inclusive de comportamento e na personalidade. Ainda assim, pessoas mais próximas ao adolescente podem fazer essa observação e notar quando algo está fora do comum.


Portanto, é essencial conhecer muito bem o adolescente e manter uma relação próxima com ele, o mais aberta possível. Vale observar os seus hábitos e comportamentos rotineiros, assim como analisar quais são as suas reações diante de diferentes situações do dia a dia. Esse é um material essencial para fazer um comparativo quando algo está fora de contexto.


Mudanças após eventos específicos

Existem alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de depressão na adolescência. Portanto, ao perceber pequenas mudanças no comportamento e nas atitudes do adolescente, é interessante fazer um comparativo com eventos que ele tenha vivenciado mais recentemente.


Um dos fatores que podem causar a depressão na adolescência é o jovem ter sido exposto a algum tipo de violência física ou sexual, seja ele vítima ou testemunha. Casos de bullying também podem levar à depressão, assim como a alteração da orientação sexual.


Adolescentes que consomem bebidas alcoólicas, tabaco ou drogas têm um fator de risco aumentado para o desenvolvimento de depressão. Também acontece em casos de suicídio de pessoas próximas ou conhecidas e a vivência de eventos traumatizantes, como o divórcio dos pais ou a morte de um familiar ou de um amigo.


Características pessoais ou familiares

É interessante observar com cautela jovens que têm algumas características pessoais específicas. A obesidade, por exemplo, é um fator de risco para a depressão na adolescência.

Isso também acontece quando o adolescente tem problemas de autoestima ou em seus relacionamentos. O mesmo vale para aqueles que sofrem de bulimia, de anorexia, ou que têm casos na família de depressão, alcoolismo ou transtorno bipolar.


É válido ressaltar que isso não significa que adolescentes que se encaixam nesse perfil vão necessariamente desenvolver a depressão. Entretanto, é importante considerar as mudanças de comportamento e as ações daqueles que têm essas características, a fim de identificar o início de um quadro depressivo.


Sinais de alerta

As oscilações de humor são bastante comuns durante a adolescência. Nessa fase, o jovem também pode manifestar novos gostos e preferências, desenvolver a sua identidade e a sua personalidade; mas alguns sinais acendem um alerta porque são muito diferentes daquilo que esse jovem de fato é.


Um adolescente com tendência depressiva pode perder o interesse por coisas que antes ele gostava ou por algum lugar específico. Também pode se recusar a interagir com determinadas pessoas e demonstrar um excesso de autocrítica e insatisfação com tudo ao seu redor.


Seu temperamento muda, por exemplo, de uma pessoa alegre e brincalhona para uma mais reservada, tristonha ou distraída. Em alguns casos, o adolescente pode ficar rebelde ou tomar atitudes que antes não tomava, até mesmo indo contra a educação e os valores passados pela família.


Esses são apenas alguns exemplos de situações que podem acontecer. O principal é identificar no adolescente aquilo que está fora de contexto em relação ao que ele era.

Essas mudanças, quando negativas, exigem atenção. Vale lembrar que a depressão na adolescência, e também de um modo geral, pode variar seus sintomas e características de pessoa para pessoa.


Identificando a depressão na adolescência

Nem todos os sinais de tristeza ou falta de interesse podem ser considerados indícios de depressão. Na adolescência, as mudanças biológicas são bastante significativas e, como dito, podem provocar oscilações no comportamento.


Além disso, uma pessoa não tem as mesmas emoções todos os dias. Em alguns ela está mais alegre, em outros mais cansada; em outros, ainda, tristonha, irritada, de mau humor, e assim por diante. Tudo isso faz parte da vivência humana e muda conforme as situações enfrentadas e as relações entre indivíduos.


Porém, essas emoções são transitórias e não causam uma grande interferência nas atividades que a pessoa realiza ao longo do dia. Também não provocam mudanças significativas na personalidade e no comportamento; o que é diferente quando se trata de um caso de depressão na adolescência.


O adolescente deprimido pode mudar de uma forma radical. Em alguns casos, a família já não reconhece mais o jovem; mas também existem quadros depressivos silenciosos, com alterações sutis. Isso demonstra ainda mais a necessidade de uma relação estreita e um diálogo aberto, observando os pequenos sinais e até mesmo comentários feitos pelo adolescente.


Principais sintomas de depressão na adolescência

A depressão na adolescência pode provocar sintomas emocionais, físicos e sociais. Logo, é preciso ter atenção com as seguintes manifestações, em especial quando elas são persistentes:

  • emocionais: ansiedade, irritabilidade, tristeza, mudanças bruscas de humor;

  • físicas: dores, mudança de peso, cansaço ou indisposição para atividades cotidianas;

  • sociais: falta de atenção, mau desempenho nos estudos, dificuldade na interação com outras pessoas.

Não podemos esquecer que a depressão na adolescência também está relacionada com casos de suicídio. Assim, podemos identificar os sintomas dessa doença por meio de algumas afirmações feitas pelo adolescente, como:

  • eu não deveria ter nascido;

  • eu não faço falta neste mundo;

  • não sei por que estou aqui;

  • queria sumir para sempre;

  • ninguém vai sentir a minha falta;

  • gostaria de morrer;

  • quero desaparecer;

  • queria dormir e nunca mais acordar.

Afirmações como essas acendem um sinal de alerta ainda mais intenso, uma vez que não só denotam um quadro de depressão na adolescência como também a tendência suicida do jovem. Assim, é fundamental procurar a ajuda de um especialista.


Independentemente do diagnóstico, o mais importante é estabelecer uma relação de confiança e manter o diálogo constante com o adolescente. Dessa maneira, é mais fácil saber quais são as suas dores e, assim, encontrar as formas mais eficazes de combatê-las.


Também é fundamental que o adolescente não se sinta pressionado ou vigiado. Essas sensações podem ser danosas para o seu desenvolvimento, capazes até de provocar o agravamento dos sintomas de uma possível depressão.


Procurando ajuda profissional

É importante fazer um diagnóstico correto e preciso sobre o quadro clínico do adolescente para realizar o tratamento adequado. Para isso, é necessário buscar a ajuda de profissionais qualificados, que já tenham lidado com casos semelhantes, de preferência.

Existem hospitais e clínicas especializadas em transtornos mentais. Além disso, grupos de apoio podem ser de grande ajuda para estimular o paciente a compartilhar experiências e prosseguir em seu tratamento.


As causas dos transtornos mentais são subjetivas e podem gerar sintomas contraditórios. Além disso, se os verdadeiros motivos do problema não forem combatidos, o tratamento fará pouco ou nenhum efeito.


Dessa forma, ao mesmo tempo que se busca ajuda médica para um caso de depressão na adolescência, é necessário diligência para combater as causas externas do problema.

A relação entre os familiares, o círculo social que o adolescente frequenta e as pressões ou cobranças com que ele precisa lidar são alguns exemplos de questões que podem ser revistas no combate à depressão.


O mais importante é que o adolescente tenha consciência de sua situação e saiba que é necessário se esforçar para superá-la. Paciência e diálogo são fundamentais para esclarecer que a depressão não é motivo de vergonha e que precisa ser tratada corretamente para ter uma vida melhor.


Entendendo a importância da ajuda especializada

É verdade que o apoio da família e do círculo social é fundamental para combater a depressão na adolescência; porém, não é suficiente. Como dito, é preciso entender o que está provocando esse quadro para solucionar o problema em sua raiz.


Muitas vezes, nem mesmo a pessoa que está deprimida sabe o que está fazendo com que ela se sinta dessa maneira. Existem diversos fatores sociais, emocionais e até mesmo físicos que se relacionam com a depressão; por isso, é fundamental o suporte de especialistas para investigar o caso a fundo, algo que a família sozinha não consegue fazer.


Não podemos esquecer, também, que lidar com uma pessoa depressiva não é uma tarefa muito fácil, em especial quando não se tem experiência, nem conhecimentos sobre como conduzir essa situação. Portanto, a família precisa de ajuda para saber como ajudar o adolescente deprimido.


O especialista oferece esse suporte aos familiares para que eles saibam como agir diante de um quadro de depressão na adolescência. Pode acontecer, até mesmo, de um familiar também precisar de apoio psiquiátrico ou psicológico para combater outros problemas de saúde mental, equilibrando, assim, o círculo familiar.


A depressão é um problema que dificilmente pode ser revertido sem a ajuda de especialistas. Sem o devido suporte de uma equipe médica, existe um grande risco de recidivas, justamente porque a causa inicial não foi combatida. Logo, reafirmamos que essa é uma situação que não pode ficar restrita ao lar.


O ideal é que a depressão na adolescência seja identificada quando os primeiros sinais começam a surgir; melhor ainda se diante de um fator de risco a família buscar ajuda precoce para o adolescente, a fim de evitar que ela se manifeste. Caso isso aconteça, existem equipes especializadas para fazer o tratamento, reequilibrando a saúde mental e a qualidade de vida do adolescente.


Quanto antes a depressão começar a ser tratada, melhor. Para saber como podemos ajudar você, entre em contato com a nossa equipe e converse com os nossos especialistas.



 


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